terça-feira, 21 de outubro de 2008

Ainda é uma criança...



...mas aos pouquinhos está crescendo!

domingo, 28 de setembro de 2008

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Isso é o de menos

Enquanto fechava o caixa, no final da tarde de uma segunda-feira exaustiva, ouvi a chuva começar. Como eu estava sozinha na loja, tive que colocar um balde no chão, embaixo da maldita goteira, para evitar maiores danos aos meus ouvidos, caso a minha chefe não encontrasse a loja em perfeito estado no dia seguinte. Perdi um tempão procurando o balde. Resultado: perdi o ônibus das 17h50min.

Como já era de se esperar, o ponto de ônibus estava lotado. Ainda bem que eu sou uma mulher prevenida e trago sempre um guarda-chuva na minha bolsa. Mas quando achei que a situação não estava tão ruim, comecei a sentir uma cólica terrível. “Está adiantada, a miserável!” disse a mim mesma. Vasculhei a bolsa procurando um remédio, mas nada de encontrar e como a farmácia estava longe, eu resolvi esperar o ônibus.

Quando ele chegou, eu fui a última a entrar. Estava tão lotado que nem consegui me mexer para ver que horas eram. Felizmente um homem barbudo colocou o braço na minha frente e tinha no seu pulso um relógio de camelô, vi que eram 18h05min. O trânsito estava praticamente parado por conseqüência da chuva forte que não cessava. “De agora em diante vou assistir à previsão do tempo”, pensei. Senti minhas pernas enfraquecerem mas não havia lugar livre no ônibus. Aliás, havia sim, mas uma senhora colocou sua sacola no banco vago. Um grupo de senhoras de idade que estavam na minha frente, estavam enfeitadas com roupas brilhosas, penteados antiguíssimos e para o meu azar, exageradamente perfumadas. Aquele misto de perfumes baratos com suor estava me deixando enjoada.

Quando desci do ônibus e olhei no celular já eram 19h05min. Caminhei três quadras para chegar em casa. Quando abri a porta fui recebida por minha gata, única companheira em casa. Ela roçou a cabeça na minha perna. “É bom te ver também”, respondi.

domingo, 29 de junho de 2008

Existem momentos em que o que você precisa é de um chute na bunda pra perceber que precisa se situar e estar a altura das situações.

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Amanda diz:
Denise, qual é seu nome?
Denise:
¬¬

terça-feira, 29 de abril de 2008


"Possui orelhas que varrem o orvalho da manhã"
Shakespeare
Amanda diz :
Ficou parecido com o seu?
Denise diz:
Não
Amanda diz:
Às vezes eu copio sem querer.
Denise diz:
Ah, eu também, quando eu vejo estou com as mãos no Ctrl C.
Amanda diz:
Quer tomar água comigo?
Denise diz:
Isso foi um convite? ó.ò

¬¬

domingo, 27 de abril de 2008

Você não aprende a andar sozinho, mas voar ...

Você já pensou em voar?Ultimamente isso tem sido pra mim uma necessidade, meus pés estavam criando raízes e eu estava prestes a ficar no mesmo lugar o resto da vida, sempre seguindo o que os alemães chamam de Teufelskreis (Círculo Vicioso ou Círculo do Diabo).
É tão mais fácil fazer aquilo que você sempre fez e do mesmo jeito,mas chega um ponto em que não se vê mais sentido em absolutamente nada disso.E você pensa "Onde eu comecei a errar?".A resposta é que o erro vicia e como todo vício é dissimulado, não tem como dizer onde começa e se você será realmente capaz de abandoná-lo. Acredito que os principais sintomas da minha doença apareceram quando eu percebi que existia uma imensidão entre minhas palavras e minhas atitudes.
Se alguém vai acreditar na minha capacidade de assumir meus erros e buscar uma grande mudança psicológica e espiritual eu não sei, mas eu acredito.
Ah, eu que sempre gostei de pessoas sinceras, objetivas e sem muito lero-lero. Mal sabia que o que eu admirava nas pessoas era contrário à mim.
Meu primeiro passo será limpar o caminho, me livrar do lixo mental. Faxina. Depois eu vejo se valerá a pena acrescentar algo novo, mas por enquanto eu preciso me sentir leve para aprender a voar, e sozinha.

Obrigada pela força Denise!